João que amava Maria, que amava José que amava todo mundo pra fechar a Gestalt
Todo mundo já se apaixonou uma vez ou trezentas...faz parte do amadurecer da vida. E acontece sempre em situações muito específicas. Boas e ruins.
E se apaixonar é ótimo. Tem toda aquela expectativa...as fantasias de uma vida a dois e depois vêm o tédio.
Quando eu era pequeno, lá pela Renascença, o amor acontecia de forma muito mais demorada e existiam certos passos-à-passos.
1. Alguém chamava sua atenção em uma festa/balada/boate/churrasco/Festa Americana.
2. Você identificava as pessoas ao redor e procurava conexões entre amigos de amigos para colher dados (não existia facebook!).
3. Não tendo amigos em comum, você precisava rezar à Deus pra ter outra oportunidade de encontrar a pessoa. Se houvessem amigos em comum, você iria colher informações sobre estado civil, gostos e traços de personalidade e o telefone.
4. Você entrava em contato pelo telefone e conversavam horas/dias/semanas até marcarem algo pra fazer. E nesse processo você conhecia à fundo o outro e mantinha a paixão ou se desapaixonava.
Hoje está moderno, mais rápido...não existem atravessadores de informação. Você pode sozinho, ter todas as informações possíveis.
Mas não as informações essenciais. Suas impressões serão sempre "SUAS". O que você fantasia, vem da SUA percepção e não da verdade do outro. Então, escutar a fonte original é importante e opiniões devem ser formadas em dados concretos e não fantasias.
Se apaixonar é bom. Mas se frustrar é terrível.
Antes de mudar o status de relacionamento no facebook, procure conhecer o outro, identificar coisas em comum e ver se realmente estar com aquela pessoa significa algo para você!
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